Esse negócio de ser cidadão do mundo tem dessas coisas. Sou um brasileiro num possível plano de sair do país, mas acho que vou me sentir como vc. Cidadã do mundo com um pedaço do peito em cada lugar.
Quanta poesia!!! .... eu tão enraizada aqui no Brasil, me sinto abraçada quando leio teu texto.... que voce sempre se sinta em casa onde quer que esteja!!!
Eu me pergunto se um dia vou me mudar do Brasil como desejei por tanto tempo. A verdade é que a gente nunca sabe, né?
Seu texto mexeu comigo, passeei pelas sensações e lugares, mesmo sem conhecer a Itália ou Suécia. Tenho uma amiga que está morando em Estocolmo há dois anos, vou mandar seu texto a ela. Me deu saudades de Rebecca. :( E parabéns pra V!
Esse texto me lembrou duas coisas: primeiro uma conversa sobre se sentir em casa que tive outro dia. Estava tomando um vinho com uma amiga que já morou em sei lá quantos países e nossa conclusão foi o clichê de “depende quem somos cada lugar”.
E depois, pensando aqui: esta é a primeira vez morando fora (em Helsinki). No Brasil, eu mudava muito AM, RN, PE, SP. Quando me perguntam, digo que sou amazonense, mas é onde passei menos tempo. Melhor cremar e espalhar mesmo, seria muito injusto fertilizar num canto só.
O Brasil tem tantas nuances que do Amazonas pra São Paulo é quase como mudar de país tbm hahaha fico feliz que se identificou com o texto. Obrigada pelos parabéns :)
Oi Ana, obrigada! Também estava com saudades de escrever aqui. Mas sempre acompanho seus textos na minha caixa de entrada, são como um abraço em meio a correria do dia a dia.
Esse negócio de ser cidadão do mundo tem dessas coisas. Sou um brasileiro num possível plano de sair do país, mas acho que vou me sentir como vc. Cidadã do mundo com um pedaço do peito em cada lugar.
Boa sorte em sua nova jornada!
Quanta poesia!!! .... eu tão enraizada aqui no Brasil, me sinto abraçada quando leio teu texto.... que voce sempre se sinta em casa onde quer que esteja!!!
Eu me pergunto se um dia vou me mudar do Brasil como desejei por tanto tempo. A verdade é que a gente nunca sabe, né?
Seu texto mexeu comigo, passeei pelas sensações e lugares, mesmo sem conhecer a Itália ou Suécia. Tenho uma amiga que está morando em Estocolmo há dois anos, vou mandar seu texto a ela. Me deu saudades de Rebecca. :( E parabéns pra V!
beijos.
Obrigada Paula! Fico feliz que gostou do texto!
Acho que a gente nunca deixa um lugar pra trás, sempre carrega ele de alguma forma.
Esse texto me lembrou duas coisas: primeiro uma conversa sobre se sentir em casa que tive outro dia. Estava tomando um vinho com uma amiga que já morou em sei lá quantos países e nossa conclusão foi o clichê de “depende quem somos cada lugar”.
E depois, pensando aqui: esta é a primeira vez morando fora (em Helsinki). No Brasil, eu mudava muito AM, RN, PE, SP. Quando me perguntam, digo que sou amazonense, mas é onde passei menos tempo. Melhor cremar e espalhar mesmo, seria muito injusto fertilizar num canto só.
Parabéns para sua filha! Paljon onnea vaan!
O Brasil tem tantas nuances que do Amazonas pra São Paulo é quase como mudar de país tbm hahaha fico feliz que se identificou com o texto. Obrigada pelos parabéns :)
Estava com saudades dos seus textos. Um abraço enorme (atrasado) na sua pequena!!
Oi Ana, obrigada! Também estava com saudades de escrever aqui. Mas sempre acompanho seus textos na minha caixa de entrada, são como um abraço em meio a correria do dia a dia.
Haaaa 🤎🤎
Feliz aniversário V! Que o mundo com fronteiras invisíveis seja sempre o seu lar!
Obrigada Carol! 💛